quinta-feira, 17 de março de 2011

Fogo, guerra e uó!


Não consigo entender muito bem qual é o ponto dessas bandas de heavy metal. Enfim, qual o intuito de repetir tanto as palavras ‘fire’, ‘war’, ‘fight’(fogo, guerra, luta) entre outras palavras como martelo e machado nas letras das músicas? Tá, o nome é “heavy metal”, mas é mesmo necessário explicar o tempo nas músicas com esse riquíssimo vocabulário? Tipo, qual o contexto? Até as dores de corno de alguéns forrós xumbregas ouvidos por ai são mais aceitáveis.


Outra coisa que irrita legal sãos solos ‘bem elaborados’ das guitarras. Os guitarristas parecem sobrenaturais (não entendam como elogio) fazendo aqueles sons (?). Mal dá pra diferenciar um do outro. O tecladinho de fundo também é um detalhe interessante a destacar, pois, êita coisinha chata de se ouvir. Algumas bandas eu começo a ouvir achando a batida até interessando, mas aí vem ele...

O visual dos cantores então, nossa... Tem que rolar a calça de gay reprimido e fazer cara feia porque heavy metal é coisa de macho. A voz dos cantores é outro quesito a analisar, já que são muito diversificadas, cada uma com sua singularidade (não!). Fico até imaginando um duelo entre um desses cantores e o Zezé de Camargo. E também cansei de ouvir dizer que não é heavy metal, mas sim, power metal, trash metal (um ‘trash’ com ‘t’ maiúsculo), progressive metal entre outras coisas metal mais.

São todas as bandas assim? Não, definitivamente não. Ainda existem algumas bandas com espirito musical, com cantores, letras e todo um conjunto legal. Mas a maioria fica nessa coisa de ‘macho mal-humorado gritando pra todo mundo ouvir’. Só peço uma coisa: calem a boca!

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